
E adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, esses cujos nomes não estão escritos no livro do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo. (Apocalipse 13.8)
E, se invocais por Pai aquele que, sem acepção de pessoas, julga segundo a obra de cada um, andai em temor durante o tempo da vossa peregrinação, sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com precioso sangue, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o sangue de Cristo, o qual, na verdade, foi conhecido ainda antes da fundação do mundo, mas manifesto no fim dos tempos por amor de vós, que por ele credes em Deus, que o ressuscitou dentre os mortos e lhe deu glória, de modo que a vossa fé e esperança estivessem em Deus. (I Pedro 1.17-21)
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A Cruz que sustenta o universo e nos reconcilhia com Deus
É espantoso o amor imensurável de Deus por nós, que mesmo quando não havia nada, a Cruz já existia e com ela a possibilidade do bem e a realidade da salvação.
Para que toda criação pudesse existir, Jesus teve que se torna sacrifício antes que houvesse mundo, antes que houvesse eternidade e a cruz que conhecemos hoje existiu para que pudesse se tornar história e fato para nós.
Isso sim é amor.
É espantoso o amor imensurável de Deus por nós, que mesmo quando não havia nada, a Cruz já existia e com ela a possibilidade do bem e a realidade da salvação.
Para que toda criação pudesse existir, Jesus teve que se torna sacrifício antes que houvesse mundo, antes que houvesse eternidade e a cruz que conhecemos hoje existiu para que pudesse se tornar história e fato para nós.
Isso sim é amor.
Gd
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